CETESB LIBERA ATERRO PARA RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL |
Depois de um grande empenho da Coordenadoria de Meio Ambiente e da Secretaria Municipal de Serviços Públicos, foi publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo desta sexta-feira (6), a licença de operação expedida pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), para o depósito de resíduos da construção civil e resíduos inertes à Fazenda Guaporé.
Esperado para ser liberado há mais de 18 meses, o local permitirá o recebimento de todo entulho da construção civil espalhado pelo município e também dos Ecopontos. “Pleiteamos essa aprovação um bom tempo. O diferencial é que o novo aterro poderá receber resíduos por um período de cinco anos, em vez de um”, afirmou o coordenador de meio ambiente, Genê Catanozi.
Com o aterro liberado a partir de segunda-feira (9), a tendência é que os resíduos depositados irregularmente em diversos pontos do município sejam depositados diretamente no aterro permitindo que a cidade fique limpa. Para a liberação da fazenda, foi necessário um trabalho de terraplanagem, além de uma vistoria realizada por fiscais da CETESB.
De acordo com o prefeito Paulo Altomani, o próximo passo é intensificar a fiscalização de depósito irregular na cidade e aumentar o valor da multa para as pessoas que foram pegas em flagrante. “Vamos limpar todo o entulho irregular depositado por caçambeiros e carroceiros, e também, baixar uma portaria para que guardas municipais atuem como fiscais ambientais. Outra ação, é rever um projeto de lei do vereador Lineu Navarro, no sentido de elevar as multas para quem depositar o entulho nas ruas”, disse o prefeito.
Para o vice-prefeito e secretário de Governo e Agricultura e Abastecimento, Cláudio di Salvo, o aterro vem contribuir para as mobilizações de limpeza contra a dengue que acorrerão a partir deste sábado. “A liberação desta área vem contribuir muito para o entulho produzido na cidade. Isso dá uma tranquilidade para atender todas as pessoas que depositam seus materiais nos Ecopontos, evitando assim, problemas de superlotação e criadouros do mosquito da dengue”.
A população pode ajudar a fiscalizar o descarte irregular de resíduos sólidos denunciando naOuvidoria Geral do Município, por meio do telefone 156, ou pelo e-mail: Este endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo. .
(06/03/2015)
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