TEATRO DE RUA: NESTA SEXTA NA GENERAL OSÓRIO PDF Imprimir E-mail
Nesta sexta-feira (17) o Calçadão da rua General Osório será o “palco” para duas apresentações gratuitas da Mostra SESC de Teatro de Rua. A partir das 11h30 acontece o espetáculo: “Cirquinho de pulgas” que será realizado pela companhia Legião de Palhaços do Rio Grande do Sul (SC). No período da tarde, às 16h, haverá o espetáculo “A Brava” que será realizado pela “Brava Companhia” de São Paulo. Veja programação completa aqui.

Enredos
O espetáculo: “Cirquinho de pulgas” é uma obra que pode ser classificada em algumas categorias: ilusionismo, animação e número de palhaço. Desde sua concepção, o circo tem feito apresentações em diversas partes do Brasil. Com simplicidade e utilizando elementos da linguagem do palhaço, o trabalho é singular na cena atual por ser o primeiro de seu gênero no país. O apresentador Tongo, velho estressado, trata suas três pulgas com carinho e paixão. Seu maior reconhecimento foi o prêmio do júri popular como melhor espetáculo de rua, no Festival Internacional de Bonecos de Canela, no Rio Grande do Sul, em 2008.

Sob a batuta do dono do circo, as pulgas Mélry, Hélry e Pull saltam, pulam e correm riscos sob o olhar atento do público. No circo, a estrela é Mélry, uma pequenina pulga equilibrista que anda com uma sobrinha na corda bamba. Hélry é a pulga mais forte do mundo, realiza o perigosíssimo número da pulga bala. E para diversão de todos, Pull é a sensação entre as crianças, uma pulga aquática que realiza o fantástico número do trampolim, mergulhando dentro de um pequeno tanque com água.

O espetáculo “A Brava“ é inspirado na história de Joana d’Arc que propõe uma reflexão sobre objetivos, rumos e escolhas e a nossa postura frente às consequências destas escolhas. Nesta montagem da Brava Companhia, a saga da heroína francesa é mostrada de forma épica, utilizando recursos como a música e a interação com a plateia e referências da cultura popular e da cultura pop agregadas a situações cênicas que exploram o drama e um humor anárquico, para construir paralelos com os dias de hoje. As “vozes” ouvidas por Joana tornam-se símbolos que podem ser interpretados como a crença em objetivos ou a ousadia de trilhar caminhos contrários a padrões pré-estabelecidos pela sociedade.

(16/09/2010)
 
 

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