MOSTRA TEATRO DE RUA - DE 14 A 19 DE SETEMBRO PDF Imprimir E-mail
logoteatro_rua-sitePeríodo em São Carlos de 14 a 19/setembro
REALIZAÇÃO: SESC SP
PARCERIA:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO CARLOS
Grátis - Livre

A-MULHER-que-comeu-o-mundo-Fotos-Myra-Goncalves-site14/09 - terça
15h -  A Mulher que comeu o mundo - Usina do Trabalho do Ator (Porto Alegre/RS).

Local: Praça Coronel Salles.
A MULHER QUE COMEU O MUNDO
Núcleo de Investigação Usina do Trabalho do Ator
Porto Alegre/ RS
www.utateatro.com.br
O Núcleo de Investigação Usina do Trabalho do Ator existe desde 1992 e seu processo de trabalho criativo e técnico tem como figura central o ofício do ator e sua linguagem. Esse processo pode ser visto nas demonstrações do grupo e em seus espetáculos, que apresentam o ator como figura central na celebração coletiva teatral. Espetáculos  como Klaxon, de 1994, O marinheiro da Baveira, de 1996 e Nos meses da corticeira florir, de 2001, sinalizam essa tendência em que o público se vê diante de um intérprete rodeado de poucos elementos e em busca de uma relação direta com o público. Essa mesma preocupação aparece em trabalhos que brincam com o espaço cênico, utilizando ou não locais abertos ou a rua como cenário. É o caso dos espetáculos que formam a Trilogia mascarada: O ronco do bugiu, de 1996, Múndeu - o segredo da noite, de 1998, e A mulher que comeu o mundo, de 2006. São encenações que utilizam o recurso da máscara como maneira de estabelecer outra forma de comunicação entre público e atores.

Numa pequena cidade, um célebre e rico ladrão, pai de uma moça gorda, morre. Ela era filha única, vivia isolada do mundo e, sem o pai, nada sabia fazer. Tamanha é a dor em seu coração que a moça esfarela o pai e o come, para tê-lo para sempre consigo. E não sabendo mais o que comer, sai e pede aos vizinhos que, ao perceberem que a mulher não conhece o valor do dinheiro e está disposta a trocar toda a fortuna herdada por comida, bajulam-na em troca de suas riquezas. Tentando saciar seu apetite insaciável, a gorda inicia sua busca infindável por comida. Eis o mote desse espetáculo que brinca com a metáfora da ganância desmedida e da busca desenfreada pelo poder, revelando a ridícula condição humana de querer a permanência e a posse das coisas por meio de lutas e dominação. Para contar essa história, a Usina do Trabalho do Ator realiza uma obra que privilegia a linguagem gestual, a narrativa através da música cantada e a pontuação através da percussão realizada por instrumentos musicais incorporados aos figurinos. O espetáculo tem financiamento do Fumproarte e patrocínio da Petrobras.

Elenco: Celina Alcântara, Ciça Reckziegel, Lívia Dávalos (substituindo Dedy Ricardo), Gilberto Icle, Gisela Habeyche, Thiago Pirajira Figurino e Adereços: Chico Machado Música: Flávio Oliveira Preparação Vocal: Marlene Goidanich Contra-regra: Shirley Rosário Direção: Gilberto Icle Produção: Anna Fuão Fotos: Myra Gonçalves Duração: 50 minutos Classificação: Livre

Grupo-Imbuaca-O-mundo-ta-virado-site15/09 quarta
15h - O mundo tá virado, tá no vai não vai, uma banda pendurada, a outra em breve cai - Grupo Imbuaça (Aracajú/SE)

Local: Praça XV de Novembro.
O MUNDO TÁ VIRADO, TÁ QUE VAI OU NÃO VAI, UMA BANDA PENDURADA, A OUTRA EM BREVE CAI
Grupo Imbuaça
Aracaju/ SE
www.imbuaca.com.br

Há 33 anos, o Grupo Imbuaça - um dos mais antigos do país em atividade - navega para viver com dignidade. Nunca foi fácil, pois a prática existente no Brasil é a da descontinuidade. Mesmo assim, o grupo ousa fazer o caminho da consolidação, contribuindo para o surgimento de novos grupos, investindo na sistematização de sua ação teatral na rua e na apreensão e divulgação dos artefatos e mentefatos do povo sergipano: objeto constante de suas pesquisas. Nas voltas da urbe doida, o grupo continua sua ação, mantém e administra o Espaço Cultural Imbuaça. Promove a cidadania através do projeto social Mané Preto e oferece pesquisas em teatro, através do Projeto Nosso Palco é a Rua e do Núcleo de Teatro Mané Preto. O grupo possui quatro espetáculos em seu repertório.

Para colocar o mundo de ponta-cabeça, o grupo reuniu três histórias curtas que refletem com gracejo a condição ingênua do ser humano e seu antônimo: a esperteza. Na encenação, se agregam desenhos e formas espaciais do teatro de rua tradicional e elementos estéticos contemporâneos. A peça aposta ainda mais no trabalho de ator – imagem soberana capaz de paralisar o fluxo nervoso dos transeuntes. E no humor jocoso, característico do personagem tipo da cultura popular: inteligente, singelo e catártico.

Concepção e Direção: Iradilson Bispo Elenco: Carlos Wilker, Débora Gomes, Lindolfo Amaral, Luciano Lima, Manoel Cerqueira, Rita Maia, Rosi Moura, Talita Calixto, Késsia Mécya Técnico de Som: Cristiano Andrade (Negão) Contra-regra: Rogers Nascimento e Acácio Duração: 60 minutos Classificação: Livre

Das-saborosas-1-site16/09 quinta
16h - Das saborosas aventuras de Dom Quixote e seu fiel escudeiro Sancho Pança - um capitulo que poderia ter sido muito bom! - Grupo Teatro que Roda (Goiânia/GO)
Local: Praça Coronel Salles.
DAS SABOROSAS AVENTURAS DE DOM QUIXOTE DE LA MANCHA E SEU ESCUDEIRO SANCHO PANÇA – UM CAPÍTULO QUE PODERIA TER SIDO
Grupo Teatro que Roda
Goiânia/ GO
www.teatroqueroda.blogspot.com

O grupo formou-se em 2003, com a montagem do espetáculo “A formiga da roça”. O segundo trabalho foi criado também em 2003: “Foliando”, um espetáculo musical caipira baseado na cultura popular regional, explora também elementos das folias de reis e congadas. O espetáculo “Das saborosas aventuras...” fez sua estréia em 2006, com a proposta de desenvolver um trabalho de teatro de rua com uma linguagem contemporânea e através da intervenção em espaços urbanos. Atualmente, é um dos principais grupos do cenário artístico de Goiânia.

Um executivo, cansado de sua rotina, resolve mergulhar num mundo imaginário em busca de novas emoções. Ele passa a acreditar ser Dom Quixote de La Mancha, o valoroso cavaleiro criado pelo espanhol Miguel de Cervantes no século XVII, e sai pela cidade buscando sua platônica amada Dulcinéia, que se apresenta como alucinação, vestida de noiva, durante o decorrer da história. Na sua loucura, juntamente com seu fiel escudeiro Sancho Pança e o cavalo Rocinante, este Cervantes dos tempos modernos sai pelas ruas em busca de aventuras. Ele desce de um prédio, numa corda, gritando por sua dama e se destituindo de seu figurino de gravata para incorporar o de cavaleiro andante, juntando peças e lixo que encontra pelo caminho. Cada passante, monumento e aparelhagem da cidade grande se “transforma” em feiticeiros, dragões e gigantes através dos olhos de Quixote.

Direção: André Carreira Atores: Liz Eliodoraz, Dionísio Bombinha, Hugo Mor, Patrick Éster, Fernando Moterane, Ieda Marçal, Carlos Roberto Figurinos e objetos: Júlio Vann e Ilza Bicalho Produção: Dionísio Bombinha, Liz Eliodoraz e Fernando Moterane Preparadora vocal: Mônica Montenegro Preparador corporal: Patrick Éster Técnicos: Carlos Roberto e Tiago Gomes Adaptação do texto: André Carreira, Dionísio Bombinha, Hélio Fróes e Liz Eliodoraz Duração: 50 min Classificação: Livre

circo-de-pulgas-1-site17/09 sexta
11h30 - Cirquinho de pulgas Legião de Palhaços (Santa Catarina)
Local: Rua General Osório (Calçadão)
CIRQUINHO DE PULGAS
Legião de Palhaços
Rio do Sul/ SC
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O grupo nasceu em 1998 movido pela necessidade de continuar a pesquisa sobre o palhaço, iniciada em 1990 durante o período de formação na Faculdade de Artes Cênicas da UDESC, em Florianópolis. Cirquinho de Pulgas foi o primeiro trabalho realizado e existe há 12 anos. A pesquisa para a criação do trabalho incluiu estudos sobre a arte popular dos palhaços e o teatro de animação. O circo de pulgas é uma tradição entre os palhaços no mundo e não se sabe ao certo quem teve esta idéia. Trata-se de um pequeno picadeiro com todos os aparelhos do mundo circense, onde pulgas adestradas realizam fantásticos e perigosos números.

Cirquinho de Pulgas é uma obra que pode ser classificada em algumas categorias: ilusionismo, animação e número de palhaço. Desde sua concepção, o circo tem feito apresentações em diversas partes do Brasil. Com simplicidade e utilizando elementos da linguagem do palhaço, o trabalho é singular na cena atual por ser o primeiro de seu gênero no país. O apresentador Tongo, velho estressado, trata suas três pulgas com carinho e paixão. Seu maior reconhecimento foi o prêmio do júri popular como melhor espetáculo de rua, no Festival Internacional de Bonecos de Canela, no Rio Grande do Sul, em 2008. Sob a batuta do dono do circo, as pulgas Mélry, Hélry e Pull saltam, pulam e correm riscos sob o olhar atento do público. No circo, a estrela é Mélry, uma pequenina pulga equilibrista que anda com uma sobrinha na corda bamba. Hélry é a pulga mais forte do mundo, realiza o perigosíssimo numero da pulga bala. E para diversão de todos, Pull é a sensação entre as crianças, uma pulga aquática que realiza o fantástico número do trampolim, mergulhando dentro de um pequeno tanque com água.

Roteiro, direção e atuação: Marcio Correa Duração: 40 minutos Classificação: Livre

A-BRAVA-site17/09 sexta
16h - A Brava -  Brava Companhia (São Paulo/SP)

Local: Rua General Osório (no Calçadão).
A BRAVA
Brava Cia.
São Paulo/ SP
blogdabrava.blogspot.com

A Companhia é fundada em 1998, inicialmente com outra denominação, na zona sul da cidade de São Paulo. Em 2007, passa a se chamar Brava Companhia, mantendo e ampliando um histórico de realizações e pesquisa. Nestes quase doze anos de trabalhos ininterruptos, criou dez espetáculos, mantendo atualmente em seu repertório “A Brava”, “O Errante” e “Este lado para cima” - estes dois concebidos a partir de uma pesquisa que teve como principal referência a obra “A Sociedade do Espetáculo” de Guy Debord. O grupo mantém sua sede na ocupação cultural conhecida como Sacolão das Artes, onde criou o Espaço Brava Companhia. Além dos treinamentos e ensaios, realiza nesse espaço uma expressiva programação cultural, que inclui apresentações de espetáculos teatrais, debates, cursos livres de teatro e apresentações de outras linguagens artísticas.

“A Brava“ é um espetáculo inspirado na história de Joana d’Arc que propõe uma reflexão sobre objetivos, rumos e escolhas e a nossa postura frente às conseqüências destas escolhas. Nesta montagem da Brava Companhia, a saga da heroína francesa é mostrada de forma épica, utilizando recursos como a música e a interação com a platéia e referências da cultura popular e da cultura pop agregadas a situações cênicas que exploram o drama e um humor anárquico, para construir paralelos com os dias de hoje. As “vozes” ouvidas por Joana tornam-se símbolos que podem ser interpretados como a crença em objetivos ou a ousadia de trilhar caminhos contrários a padrões pré-estabelecidos pela sociedade.

Criação: Brava Cia. Direção geral e musical: Fábio Resende Dramaturgia: Fábio Resende Elenco: Rafaela Carneiro, Fábio Resende, Márcio Rodrigues e Ademir de Almeida Músicas: Brava Cia. Concepção de cenário: Fábio Resende Projeto de cenário: Mundano Confecção de cenário: Márcio Rodrigues Criação e confecção de figurino: Ligia Passos e Karla Maria Passos Assistente de figurino: Rafaela Carneiro Produção: Kátia Alves e Luciana Gabriel Fotos: Fábio Hirata Duração: 90 minutos Classificação: 14 anos

Nas-rodas-site18/09 sábado
16h - Nas rodas do coração Cia. As Graças (São Paulo/SP)
Local: Parque do Kartódromo, no Bairro Cidade Jardim.

NAS RODAS DO CORAÇÃO
Cia. As Graças
São Paulo/ SP
www.asgracas.com.br

A Cia. Teatral As Graças é formada por quatro atrizes: Daniela Schittini, Eliana Bolanho, Juliana Gontijo e Vera Abbud. A Cia. trabalha com essa mesma formação há 15 anos, sem interrupção, conseguindo assim manter um repertório estável. Em cada produção, um novo diretor é convidado, permitindo ao grupo experimentar diferentes abordagens do fazer teatral. Nos primeiros espetáculos, a poesia de autores nacionais estava fortemente presente e a tentativa de torná-la cênica e popular fez com que a companhia incorporasse o trabalho musical, que freqüentemente acompanha a poesia. Nas montagens infantis, a opção é sempre pela linguagem de bonecos por sua empatia com as crianças e pelo encantamento que provoca. Há alguns anos, passaram a estudar algumas formas populares de teatro como o Teatro de Revista e o Circo Teatro. Em 2002, com a aquisição de um ônibus que se transforma em palco (Projeto Circular Teatro), a companhia incorpora o Teatro de Rua como objeto de pesquisa.

O espetáculo Nas Rosas do Coração é uma comédia musical que conta a história de uma companhia de teatro mambembe que apresenta seu repertório pelas ruas da cidade. Enquanto a peça está sendo encenada, as atrizes descobrem as falcatruas da dona da companhia e tentam, nos bastidores, desmascarar os golpes da vilã. O espetáculo é inspirado nos sambas de Adoniran Barbosa e na estrutura do melodrama, sendo encenado em cima de um ônibus teatro itinerante.

Texto: Regina Galdino Direção: Ednaldo Freire Direção musical: Mario Manga e Adilson Rodrigues Músicas: Adoniran Barbosa Elenco: Daniela Schitini, Eliana Bolanho, Juliana Gontijo e Vera Abbud Cenário e figurino: Kleber Montanheiro Arranjos: Mario Manga Arranjos vocais: Adilson Rodrigues Coreografia: Fernando Neves Fotos: Flávio Pires Atriz substituta: Claudia Zucheratto Montagem e contra-regras: Elvis Brito, Lima, Thiago Dell´Orti e Thiago Machado Operação de som: Flávio Pires e Thiago Dell´Orti Administração: Juliana Gontijo Produção: As Graças Duração: 60 minutos Classificação: 12 anos

As-Grandes-Lonas-do-Ceu--Alexandre-Abrahao-2-site18/09 sábado
20h - As grandes lonas do céu Cia. Candongas e Outras Firulas (Belo Horizonte/MG)

Local: Teatro de Arena José Saffioti Filho, (ao lado do Teatro Municipal).

AS GRANDES LONAS DO CÉU
Cia. Candongas e Outras Firulas
Belo Horizonte/ MG
www.ciacandongas.com.br

A Companhia Candongas e Outras Firulas tem 16 anos de estrada e 13 espetáculos em seu repertório. O grupo dedica-se a estudar o teatro em suas múltiplas formas e manifestações, confrontando os aspectos técnicos e éticos do ofício do ator. Seu principal objetivo é utilizar as artes cênicas como forma de expressão da cultura e do imaginário coletivo do homem, valorizando a cultura popular, em especial, a brasileira. A proposta técnica e estética da companhia está vinculada ao "universo festivo da rua" e ao "Brasil não oficial".

Criado a partir de pesquisas e registros sobre o cotidiano de artistas circenses, "As Grandes Lonas do Céu" mescla a triste realidade dos circos tradicionais brasileiros ao universo fantástico dos dramas circenses. A peça mostra as dificuldades enfrentadas pelo Circo Teatro Mandacaru Sonhador com a chegada da televisão na década de 1960, no interior do nordeste brasileiro, resgatando ao público o encantamento do picadeiro.
Texto e direção: Fernando Limoeiro Assistente de direção: Wagner Vasconcelos Assistente de Dramaturgia: Guilherme Théo Elenco: Antônio Rodrigues, Cláudia Henrique, Guilherme Théo, Gustavo Bartolozzi, Raquel Castro, Wagner Vasconcelos Cenário e Figurino: Marcelo Xavier e Dudu Guimarães Cenotécnica: Nílson Alves Iluminação: Felipe Cosse Operador de som e luz: Bruno Santana Coordenação artística: Raquel Castro Preparação vocal: Valéria Braga Direção Musical: Fernando Muzzi Coordenação de Comunicação: Gustavo Bartolozzi Comunicação: NEP-PUC Minas Assessoria de Imprensa: Beatriz França Coordenação de produção: Gustavo Bartolozzi Produção: Taimara Liz Vozes em off: Fernando Limoeiro e Magdale Alves Duração: 90 minutos Classificação: 12 anos

alegria-do-palhaco-2-site19/09 domingo
15h - A alegria de palhaço é ver o circo pegar fogo - Grupo Tá na Rua (Rio de Janeiro/RJ)

Local: Praça XV de Novembro.

A ALEGRIA DO PALHAÇO É VER O CIRCO PEGAR FOGO
Grupo Tá na Rua
Rio de Janeiro/ RJ
www.tanarua.com.br

O Grupo de Teatro Tá Na Rua completa 30 anos de atividades em 2010 como um dos grupos teatrais mais importantes e reconhecidos do país e uma referência, nacional e internacional, para a pesquisa, formação e criação no âmbito do teatro de rua. A trajetória do Grupo abriu espaço na cena teatral brasileira para a discussão de questões relativas à função do teatro na sociedade, ao ofício do ator, ao alargamento de suas possibilidades expressivas e às relações de troca, produção e aprendizagem em coletivos de trabalho. O Tá Na Rua desenvolve uma linguagem teatral singular, específica e única no Brasil, e atua como um coletivo teatral permanentemente dedicado à investigação e ao aprimoramento desta linguagem, com atividades continuadas envolvendo pesquisa, produção e circulação teatral.

O espetáculo lança mão de um amplo e variado repertório de temas e situações narrativas, desenvolvidas pelo Grupo Tá Na Rua ao longo de sua trajetória, em uma construção simultânea entre escrita dramatúrgica e realização cênica, definida como “dramaturgia sem literatura”. Seja através da narrativa de fatos históricos, de músicas do cancioneiro popular, de narrativas e improvisos livres, o espetáculo aborda questões relativas à história recente do Brasil e da América Latina, à temática dos direitos humanos, às relações políticas e econômicas internacionais, aos conflitos de classe e à intolerância étnica e religiosa, temas candentes e atuais da contemporaneidade.

Direção: Amir Haddad Assistente de direção: Maria Helena Cruz Texto: Grupo Tá Na Rua Dramaturgia: Grupo Tá Na Rua Produção Executiva: Disnael dos Anjos Figurino: Grupo Tá Na Rua Sonoplasta: Alessandro Perssan Elenco: Aldo Perrota, Alessandro Perssan, Alexandre Santini, Ana Cândida Baesso, Cinthia Santana, Herculano Dias, Licko Turle, Mery Alentejo, Miguel Campelo, Mônica Saturnino, Tathiane Mattos Duração: 100 minutos Classificação: Livre