COM APOIO DA PREFEITURA, PESCADORES ESPORTIVOS REALIZAM SOLTURA DE PEIXES NO RIO MOGI PDF Imprimir E-mail
A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável, Ciência e Tecnologia / Coordenadoria de Meio Ambiente (SMDSCT / CMA), está apoiando a iniciativa de um grupo de pescadores esportivos, que vai efetuar a soltura de cinco mil peixes juvenis no Rio Mogi Guaçu, neste sábado (1), dentro do projeto Bracinho Vivo. 
 
O projeto é composto por pescadores esportivos que possuem propriedades no Bracinho da Nova Grama, região próxima à cidade de Rincão, às margens do Mogi.  Com a soltura, eles objetivam ajudar no repovoamento do rio, mantendo a diversidade de peixes como pacus e matrinchãs. A soltura conta com orientação e aval do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da USP (CEPEA).
 
Segundo o pescador esportivo e professor, Valdir Gurian, além de repovoar o rio durante o período de piracema, o projeto Bracinho Vivo pretende divulgar a prática do pesque e solte e incentivar a participação de outros pescadores nessa iniciativa. “Durante os últimos anos, o rio tem nos dado muitas alegrias com as pescarias. O que queremos é poder ajudar o Meio Ambiente, para que ele continue a nos proporcionar esses momentos”. 
 
Para o chefe de Divisão de Fomento à Redução e Controle de Resíduos Sólidos da SMDSCT / CMA, Jarbas Alves, a iniciativa é muito importante, principalmente por ser uma atitude dos próprios pescadores. “A ação vem de encontro a uma importante questão ambiental, que é o repovoamento dos rios, neste caso específico, do rio Mogi Guaçu”. Jarbas ainda destacou a credibilidade que o projeto ganha em contar com o acompanhamento de um órgão como o CEPEA. “A Bracinho Vivo poderá se tornar um exemplo e uma referência para outros grupos e associações em iniciativas de causas ambientais", opinou. 
 
Foi partir da orientação do CEPEA, que o grupo optou por adquirir e soltar peixes juvenis e não alevinos. “Ficamos sabendo que a taxa de sobrevivência dos alevinos na natureza é de 0,01%, ou seja, para cada milhão de larvas, apenas 10 chegam à idade adulta. Com a soltura dos animais jovens essa taxa será maior e nossa ação terá resultados mais eficientes”, explicou Valdir, integrante do projeto. 
 
(29/01/2014)
 


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