SERTÃOZINHO CONHECE ATENDIMENTO ÀS MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DE SÃO CARLOS
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Representantes-Sertaozinho-visitam-CREAS-siteUma comitiva de Sertãozinho visitou São Carlos nesta segunda-feira (18) para conhecer o atendimento oferecido pela Prefeitura para mulheres vítimas de violência. A delegada de polícia da Delegacia de Defesa da Mulher de Sertãozinho, Andréa Cristiane Fogaça de Souza Nogueira, e as representantes da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania de Sertãozinho, Neusa Pereira dos Santos (diretora), Aline Rodrigues (assistente social responsável pela proteção social) e Marcela Farjani (assistente social e coordenadora do Creas - Centro de Referência Especializado da Assistência Social) visitaram as instalações do Creas de São Carlos e foram recepcionadas pela chefe da Divisão de Políticas para as Mulheres da Prefeitura, Raquel Auxiliadora dos Santos.

Mostrando os diferentes departamentos e apresentando os profissionais que atuam no Creas, Raquel explicou para a comitiva que o local agrega três tipos de atendimento: o serviço de atendimento à mulher vítima de violência doméstica, o serviço de atendimento à pessoa idosa e pessoa com deficiência e o serviço de enfrentamento ao abuso e exploração sexual infanto-juvenil.

As representantes de Sertãozinho elogiaram o espaço e fizeram uma série de perguntas sobre como eram realizados estes atendimentos e qual era o valor de investimento da Prefeitura para oferecer este tipo de serviço.

Elas também fizeram várias perguntas sobre o trabalho oferecido pela Casa Abrigo “Gravelina Terezinha Lemes” que foi a primeira a ser implantada em uma cidade do interior no Brasil e que neste ano completou 10 anos.

Raquel explicou que para este local são encaminhadas as mulheres e seus filhos que estão em situação de risco. Ela disse que o objetivo é oferecer condições e subsídios que contribuam para o rompimento do ciclo de violência em que a mulher se encontra. Trata-se de uma moradia segura, onde as mulheres e seus filhos e filhas com até dezoito anos podem residir temporariamente até que suas vidas se reorganizem.

Segundo Raquel, o Centro de Referência da Mulher atende uma média de 30 mulheres por mês. Já a Casa Abrigo atendeu 204 mulheres vítimas de violência de São Carlos entre os anos de 2001 e 2011.

(19/04/2011)


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