SERTÃOZINHO CONHECE ATENDIMENTO ÀS MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DE SÃO CARLOS |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() Mostrando os diferentes departamentos e apresentando os profissionais que atuam no Creas, Raquel explicou para a comitiva que o local agrega três tipos de atendimento: o serviço de atendimento à mulher vítima de violência doméstica, o serviço de atendimento à pessoa idosa e pessoa com deficiência e o serviço de enfrentamento ao abuso e exploração sexual infanto-juvenil. As representantes de Sertãozinho elogiaram o espaço e fizeram uma série de perguntas sobre como eram realizados estes atendimentos e qual era o valor de investimento da Prefeitura para oferecer este tipo de serviço. Elas também fizeram várias perguntas sobre o trabalho oferecido pela Casa Abrigo “Gravelina Terezinha Lemes” que foi a primeira a ser implantada em uma cidade do interior no Brasil e que neste ano completou 10 anos. Raquel explicou que para este local são encaminhadas as mulheres e seus filhos que estão em situação de risco. Ela disse que o objetivo é oferecer condições e subsídios que contribuam para o rompimento do ciclo de violência em que a mulher se encontra. Trata-se de uma moradia segura, onde as mulheres e seus filhos e filhas com até dezoito anos podem residir temporariamente até que suas vidas se reorganizem. Segundo Raquel, o Centro de Referência da Mulher atende uma média de 30 mulheres por mês. Já a Casa Abrigo atendeu 204 mulheres vítimas de violência de São Carlos entre os anos de 2001 e 2011. (19/04/2011) Compartilhe essa informação |