CETESB VISTORIA ÁREA PARA NOVO ATERRO SANITÁRIO PDF Imprimir E-mail
Técnicos da Cetesb vistoriam a área para instalação do novo aterro sanitário

Nesta sexta-feira (14) três técnicos da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), estiveram no quilômetro 262 da estrada Ribeirão Bonito – Descalvado para conhecer a área que deverá ser instalado o novo aterro sanitário municipal de São Carlos.

Acompanhados do diretor de Serviços Urbanos da Prefeitura, Paulo Seske Shiroma, do chefe da Divisão de Gestão de Resíduos da Construção Civil, Antonio Aparecido Casale, do coordenador de Meio Ambiente, Paulo José Penalva Mancini, de Osmar Ofebo da empresa São Carlos Ambiental, do professor Valdir Schalch da Fundação para o Incremento da Pesquisa e do Aperfeiçoamento (FIPAI) da USP, a diretora de Avaliação de Impacto Ambiental da Cetesb, Alexandra André Papasídero e os engenheiros Kátia Melo e Sidney Shinke vistoriaram o local e tiraram dúvidas com os profissionais sobre o projeto apresentado.

Segundo a engenheira Kátia Melo, esta visita faz parte do processo de licenciamento ambiental. “É mais uma etapa para que o município consiga o licenciamento prévio”. Na ocasião, Kátia destacou que um dos pontos positivos desta área é a sua localização que é distante da cidade.

Para Paulo Shiroma, esta vistoria conclui mais uma etapa importante. “Eles não encontraram nenhuma divergência do projeto. Agora, nós temos que aguardar o parecer desta visita para a emissão do licenciamento prévio”.

PPP DO LIXO
Com a implantação da Parceria Público-Privada (PPP) para a coleta do lixo na cidade, a empresa São Carlos Ambiental Serviços de Limpeza Urbana e Tratamento de Resíduos Ltda será responsável pela implantação de um novo aterro sanitário. Com início de operação previsto para o final de 2011, a empresa deverá investir aproximadamente R$ 18 milhões no local e deverá oferecer estrutura física para a cooperativa do programa de coleta seletiva do município.

Um dos principais diferenciais dessa parceria é o pagamento fixo pelo volume de lixo coletado, que também terá como obrigação coletar o lixo hospitalar. A nova modalidade incentiva a empresa a implantar programas de coleta seletiva e reciclagem de lixo, reduzindo o volume encaminhado ao aterro sanitário do município. No modelo até então vigente, a empresa recebia por tonelada de lixo coletado e encaminhado ao aterro.

O contrato estabelece ainda a implantação de um sistema de queima controlada do gás metano gerado pelo lixo orgânico. A empresa deverá implantar procedimentos para obter créditos de carbono com a queima desse gás.

(14/01/2011)


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