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Abertas inscrições para educadores.

INTERESSADOS DEVEM SE INSCREVER ATÉ DIA 4

A Secretaria Municipal de Educação e Cultura vai cadastrar educadores voluntários bolsistas interessados em montar salas de alfabetização de adultos dentro do programa Mova São Carlos (Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos). Para se inscrever os educadores deverão seguir os seguintes critérios: ter concluído o curso de Magistério/Normal; ter curso superior – modalidade Licenciatura Plena; ou ainda ter concluído ou estar cursando Pedagogia ou Curso Normal Superior.

Os educadores inscritos deverão buscar um espaço e os alunos na comunidade para montar as salas. Para manter o funcionamento do local e receber a bolsa-auxílio no valor de R$ 370,00, o educador deve reunir no mínimo 10 estudantes.

Os recursos destinados ao programa são suficientes para manter 42 salas. As aulas acontecem de segunda a quinta, nos períodos da manhã, tarde ou noite, de acordo com a necessidade da demanda, por duas horas diárias. A sexta-feira fica reservada para reuniões pedagógicas, que são obrigatórias.

A reunião para informações sobre o Mova e inscrição dos educadores acontece na próxima quarta, dia 4, às 19h, na Fundação Educacional São Carlos (rua São Sebastião, 2.828). No final do ano passado, 190 alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e 350 do Mova se formaram na cidade.

Programa
O Mova São Carlos nasceu da necessidade de um programa efetivo de Educação de Pessoas Jovens e Adultas para dar atendimento à população que não teve acesso à escola, objetivando contribuir para a diminuição do analfabetismo na cidade de São Carlos.

Quanto aos investimentos em Educação de Jovens e Adultos (EJA), quando o prefeito Newton Lima assumiu o comando do município em janeiro de 2001, havia na rede municipal de ensino a suplência de 1ª a 8ª série (EJA), programa insuficiente para o enfrentamento do problema do analfabetismo e baixa escolaridade da população jovem e adulta da cidade.

Foi preciso pensar uma proposta para além do oferecimento da alfabetização, que contasse com um trabalho de aproximação e reaproximação das pessoas que não tiveram oportunidade de freqüentar a escola ou que, por diversas razões, tiveram que abandoná-la.

A solução encontrada foi envolver os diferentes setores da sociedade civil, igrejas, associações de bairro e de classe, empresários, universidades, clubes de serviço, imprensa, enfim, uma mobilização que organizasse todos para combater o analfabetismo no município e, a partir disso, estabelecer políticas públicas sociais e educacionais para atender os direitos de cidadania da população, especialmente aqueles grupos excluídos do acesso à educação, direito social garantido por lei.

(28/05/08)

 
 

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