| » MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINISTRA CURSO EM SÃO CARLOS |
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   Desde terça, dia 25, e até esta quinta, dia 27, o Ministério do Meio Ambiente, através da Secretaria Nacional de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano, está ministrando em São Carlos o curso de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos. As aulas estão sendo proferidas pelos consultores técnicos Luis Henrique Nascimento e Carlos Montenegro, no auditório da Estação de Tratamento de Água (ETA) do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), situado na avenida Carlos Botelho. “Capacitar gestores para a formação de um consórcio regional demonstra a seriedade deste projeto, que será financiado com recursos do governo federal”, explica o vice-prefeito e secretário municipal de Desenvolvimento Sustentável, Ciência e Tecnologia, Emerson Leal. No dia 11, representantes das prefeituras de São Carlos, Araraquara, Brotas, Ibaté, Itirapina, Descalvado, Motuca, Rincão, Américo Brasiliense e Santa Lúcia se reuniram em São Carlos para formular um Plano de Gestão Regional dos Resíduos Sólidos Urbanos, com o objetivo de estabelecer as principais diretrizes para a formação de um consórcio. Nesse encontro foram debatidos diversos assuntos, avaliando a demanda técnica de cada município participante, suas particularidades em relação à coleta de lixo e suas principais barreiras sociais, econômicas, ambientais e urbanísticas. “A realização de um minucioso diagnóstico de cada cidade torna-se peça fundamental para o amplo sucesso deste programa”, analisa o diretor do Departamento de Política Ambiental, Paulo Mancini. Solução única Com recursos captados do Ministério do Meio Ambiente, a meta deste consórcio é criar um minucioso projeto, que inclua desde a formatação de um aterro regional, passando por um programa de redução e controle de resíduos, coleta seletiva, compostagem orgânica, implantando também um eficaz gerenciamento para tratar o lixo hospitalar, restos demolidos da construção civil e materiais perigosos (lâmpadas fluorescentes, pneus, pilhas, baterias ou peças radioativas). “O principal objetivo da união destas cidades é reduzir os custos operacionais, promovendo, em contrapartida, sustentabilidade econômica, social e ambiental”, enfatiza Mancini. “O critério para a construção deste novo aterro será totalmente técnico, estudado em cima de uma demografia de 500 mil habitantes num perímetro de 50 km”, complementa Leal. (26/03/08) |
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