» PROCON ORIENTA SOBRE COMPRA DE PRODUTOS PARA O CARNAVAL PDF Imprimir E-mail

Como o carnaval está chegando e o comércio começa a se preparar para o aumento de vendas de produtos relativos a essa data, como confetes, serpentinas, espumas e sprays, entre outros, o Procon, órgão de defesa do consumidor mantido pela Prefeitura, procura orientar os consumidores na escolha de artigos carnavalescos.

Segundo a coordenadora do órgão, Lillia Formigoni, o produto deve trazer informações adequadas e claras sobre suas características, qualidades, quantidade, origem, composição, preço, prazo de validade, garantia, bem como sobre os riscos que possam apresentar à saúde e segurança do consumidor. Mas a pesquisa de preços não deve ser esquecida.

Todo produto, como é o caso das conhecidas espumas ou sprays, devem estar armazenados em frasco totalmente lacrado. Ao adquirir esse tipo de produto, o consumidor deverá verificar se a válvula está funcionando de maneira correta, evitando assim futuros acidentes.

“Artigos comercializados por ambulantes, embora possam apresentar um preço menor, não possuem, muitas vezes, a mesma segurança, expondo o folião, principalmente crianças, a riscos graves, além de não ser fornecida nota fiscal ou qualquer informação sobre sua origem”, orienta Lillia. A falta das informações exigidas por lei indica que o produto não está de acordo com as normas de qualidade e segurança. Isto pode ocasionar acidentes, como intoxicações, perfurações, alergias e asfixias, entre outros danos à saúde.

Exigir sempre a nota fiscal, tíquete do caixa, recibo ou equivalente é um direito do consumidor e um dever do fornecedor. A nota fiscal possibilita a troca do produto com problemas de maneira rápida e eficaz. Além disso, no caso de eventuais problemas ocasionados pelos produtos carnavalescos, a nota fiscal identifica o fornecedor bem como o importador do mesmo.

“O consumidor não deve esquecer de verificar se os produtos estão de acordo com o prazo de validade, analisar se os tecidos que compõem as fantasias são laváveis e contém as devidas instruções de uso na etiqueta. Já as máscaras, bem como as fantasias, não podem ser fabricadas com material de fácil combustão, como, por exemplo, o papel de celulóide”, finaliza a coordenadora do Procon.

Em casos de dúvida ou qualquer irregularidade, o consumidor pode se dirigir ao Procon de São Carlos, localizado na Rua Dona Alexandrina, nº. 1190, centro, de segunda à sexta, das 9h às 16h, ou pelos telefones 3362-1418 e 3362-1419.

(30/01/08)
 
 

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