» SAAE PARTICIPA DE FÓRUM BRASILEIRO DA ÁGUA PDF Imprimir E-mail


Com a proposta de buscar novos conhecimentos e atualização sobre os mais modernos conceitos e tendências da área de meio ambiente e saneamento, o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) enviou dois membros de sua diretoria para participar do 2º Fórum Brasileiro da Água realizado em São Paulo no início do mês.

A autarquia foi representada pelo chefe de gabinete, Adilson Luiz de Vitta, e pelo gerente da Divisão de Administração e Serviços Internos, José Maria Cândido. “O intercâmbio de informações e os dados novos que adquirimos para o nosso trabalho são extremamente importantes para o desenvolvimento de nossas estratégias e ações. Isto reflete num serviço de melhor qualidade ao usuário, que é o verdadeiro proprietário deste patrimônio”, avalia o diretor-geral do SAAE, Eduardo Cotrim.

O principal objetivo do evento é consolidar um espaço multisetorial de debate sobre temas relacionados à água e contribuir para a construção de um modelo de desenvolvimento sustentável que melhore a qualidade de vida da população, bem como, a das gerações futuras.

Nesta edição, o debate foi focado na relação entre saneamento básico e saúde pública, visando apontar alternativas que contribuam para atingir as metas do milênio e a universalização do saneamento, discutindo o papel dos diversos atores na busca dessas soluções. “Este Fórum gerou uma prévia reflexão para o Ano Internacional do Saneamento, que será em 2008, cujo tema é essencial para a subsistência de todo nosso planeta”, observa Cândido.

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) é afetado sensivelmente pelas condições do meio ambiente e estrutura de saneamento básico local. Este método também é utilizado para aferir o desenvolvimento humano em municípios, cuja sigla é IDH-M.

Seu valor varia de zero a um, em escala crescente. São Carlos estabeleceu como meta até o ano de 2.022, um índice de 0,938, semelhante ao da Espanha, que se encontra na 19º posição do mundo. “A ETE Monjolinho irá contribuir de forma significativa para o alcance deste índice, cuja operação já reativa três cachoeiras, dando vida a uma natureza que se encontrava morta”, destaca De Vitta.

(21/11/07)