» PREFEITO EXPÕE RITMO DE CONSTRUÇÃO DA ETE MONJOLINHO
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Na manhã desta terça, dia 24, o prefeito Newton Lima, acompanhado do diretor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), Eduardo Cotrim, explanou aos representantes de diversas entidades institucionais, empresariais e comerciais do município o cronograma de construção da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Monjolinho.

Estiveram presentes o promotor do Meio Ambiente, Marcos Roberto Funari; professor-doutor da USP, engenheiro José Roberto Campos; representante do consórcio Delta-Araguaia, engenheiro Landy Araújo; diretor do Ciesp, Sérgio Pepino; presidente da Acisc, José Eduardo Casimiro; presidente da Associação de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São Carlos (AEASC), Carlos Alberto Martins; presidente do Sindspam, Adail Alves de Toledo; e os vereadores Heleno Irani do Nascimento, Robertinho Mori, Lineu Navarro e Laíde das Graças Simões.

“Esta obra é tão importante que, além de quitar uma dívida ambiental de 150 anos, ela se transformará num dos principais motivos para atrair mais indústrias para São Carlos, gerando empregos e ativando o crescimento de nossa economia”, analisa o prefeito. “Além de beneficiar São Carlos, esta estação estará melhorando o meio ambiente de toda nossa região, já que o rio Monjolinho, que recebe o nosso esgoto atualmente, desemboca em diversos municípios vizinhos”, complementa.

Com 30% da obra construída, esta estação será inaugurada no dia 4 de novembro deste ano, com investimento total em torno de R$ 47 milhões, englobando a instalação por todas as regiões do município de interceptores e sifões, responsáveis pelo transporte do esgoto. Planejada em sistema modular, a ETE Monjolinho acompanhará o crescimento demográfico da cidade pelo período de 50 anos, tratando numa primeira etapa uma vazão de 600 litros por segundo.

A segunda etapa deverá ser implantada em 2015, prevendo-se o tratamento de 1.000 l/s. Estimando-se uma população de 500 mil habitantes, a terceira etapa deverá ser implementada a partir de 2055, com capacidade para tratar 1.270 l/s. “Esta característica modelar é extremamente importante, pois reduz significativamente o custo da obra”, explica Cotrim, informando que grande parcela do esgoto transportado até a estação será via gravidade, o que elimina o custo de energia elétrica.

(24/04/07)
 
 

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