» CEAT – ILUMINAÇÃO E ASFALTO PDF Imprimir E-mail

Durante visita a uma empresa, o prefeito Newton Lima anunciou a iluminação do Centro Empresarial de Alta Tecnologia (CEAT) “Dr. Emilio Fehr”, cujo custo de R$ 316 mil será assumido pela Prefeitura por meio de contribuição de melhoria. Posteriormente, o município será reembolsado pelos empresários pelo investimento. Além da iluminação, que já começou a ser executada, o prefeito também anunciou que foram iniciadas as discussões para o asfaltamento do local.



CEAT VEM RECEBENDO MELHORIAS DESDE 2001

O prefeito Newton Lima anunciou na manhã desta segunda, dia 16, durante café da manhã na empresa EDG, a iluminação do Centro Empresarial de Alta Tecnologia “Dr. Emilio Fehr” (CEAT), ao custo de R$ 316 mil, por meio de contribuição de melhoria, em que a Prefeitura assumiu o investimento para posteriormente ser reembolsada pelos empresários. Pela Prefeitura também estavam presentes o vice-prefeito e secretário municipal de Desenvolvimento Sustentável, Ciência e Tecnologia, Emerson Pires Leal, secretários e diretor de autarquia. Um grupo de empresários também participou, juntamente com o diretor do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) São Carlos, Sérgio Pepino.

Antes de anunciar a iluminação, que já começou a ser instalada, o prefeito lembrou que o asfalto e a galeria do distrito são um compromisso seu e que serão executados dentro de sua gestão. “Minha vontade é inaugurar esse asfalto dentro do ano do Sesquicentenário”, comentou o prefeito, que preferiu não projetar nenhuma data antes que todo o processo esteja concluído e a obra iniciada. Newton Lima lembrou que desde 2001 a Prefeitura está realizando uma série de melhorias no distrito industrial, como a regulamentação por meio da Lei Municipal nº 12.998, a instalação de rede de água e esgoto, melhorias na estação de tratamento de água e construção de um poço do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), com capacidade para 2 milhões de litros e a realização de diversos processos de licitação para distribuir os lotes.

O diretor do Ciesp-São Carlos reconheceu o empenho da Prefeitura a partir de 2001 para regularizar tanto o CEAT como o Distrito Industrial “Miguel Abdelnur”. “O CEAT tem mais de 18 anos e o Miguel Abdelnur mais de 30, e somente na gestão do prefeito Newton Lima eles receberam cuidados”, comentou Pepino. Ele lembrou ainda que apenas cinco meses após assumir a Prefeitura, em 2001, o prefeito Newton Lima já apresentou as diretrizes para regularizar o CEAT, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável, Ciência e Tecnologia, que na época tinha à frente o secretário Francelino de Miranda Grando. “Aquilo que era terra de ninguém foi regularizado”, salientou Pepino.

Asfalto
“Vamos definir o convênio para a realização do asfalto e iniciar as adesões e, quantos mais empresários aderirem, mais rápido poderemos iniciar a obra”, destacou. O prefeito explicou aos empresários que várias dificuldades judiciais foram encontradas para viabilizar as obras. “Por isso nós não fizemos no CEAT tudo o que gostaríamos e com a velocidade necessária”, argumentou.

Newton Lima deu o exemplo da iluminação que está sendo feita. Segundo explicou, a CPFL era uma empresa estatal e desde sua privatização, em 1997, a legislação não foi alterada. Dessa forma não era possível encontrar um mecanismo que viabilizasse a contratação de uma empresa para realizar o serviço de iluminação. “Precisamos trabalhar com o Jurídico da Prefeitura para encontrar uma saída”, explicou.

O prefeito também frisou a falta de financiamentos e linhas de crédito tanto do governo federal como estadual para melhorias nos distritos industriais. “Tudo o que fazemos aqui precisamos colocar recursos municipais”, ressaltou. Segundo ele, é preciso levar em consideração que São Carlos perde anualmente cerca de R$ 14 milhões com o pagamento dos juros da dívida municipal contraída em administrações anteriores a sua.

“Nós já perdemos de 2001 para cá cerca de R$ 75 milhões com o pagamento dos juros”, lembrou, “e quando olhamos o perfil da dívida, vemos que não tem nada de importante”, explicou, referindo-se ao fato de que nenhuma obra importante foi construída na cidade com o dinheiro que gerou essa dívida. “E, pior ainda, não se pagava Fundo de Garantia, INSS e muitas outras responsabilidades”, finalizou.

(16/04/07)
 
 

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