» CENTROS COMUNITÁRIOS CONTINUAM COM VAGAS DISPONÍVEIS PDF Imprimir E-mail

Professor Cavaretti: atenção especial e incentivo para as alunas.
Animação na aula de ginástica no Centro Comunitário do Maria Stella Fagá. Já começaram as aulas nos 11 Centros Comunitários e também no Centro de Referência do Idoso “Vera Lúcia Pilla”, mas a população pode ficar tranqüila, pois ainda há muitas vagas disponíveis e a programação dura o ano inteiro.

Para os cursos semiprofissionalizantes oferecidos através de uma ação integrada com a UniTrabalhador – Universidade Aberta do Trabalhador da Fundação Educacional São Carlos (FESC) foram oferecidas 420 vagas, mas 36 ainda não foram preenchidas (acompanhante de idosos no Centro de Referência do Idoso, artesanato no Nova Estância e jardinagem e limpeza profissional no Santa Felícia).

As pessoas interessadas podem procurar a unidade mais perto de sua casa, levando os documentos pessoais e um comprovante de endereço, entre 8h e 11h e das 13h30 às 16h30. As aulas acontecem durante o ano inteiro, os cursos são totalmente gratuitos, e a população pode escolher entre marcenaria, ginástica, crochê e ponto cruz, futsal e futebol de areia, manicure, pintura em tela e tecido, ginástica aeróbica e localizada para a terceira idade, dança, teatro e outros.

No Centro Comunitário do bairro Maria Stella Fagá, as mulheres já estão aproveitando as aulas de ginástica e alongamento. “Freqüento o centro há três anos, mas, como trabalho, infelizmente só tenho a oportunidade de participar da ginástica, o que pra mim é muito satisfatório”, declarou Vera Lúcia Rossi, de 40 anos.

No bairro a comunidade é muito participativa, e tanto os alunos quanto os voluntários são muito interessados. O prédio onde funciona o Centro Comunitário pertence à Associação de Bairro, o que faz com que os moradores se motivem ainda mais.

Geralda Maria da Silva Dias, 40 anos, é um bom exemplo. “Moro no bairro e além de participar da ginástica estou trabalhando como voluntária. Estou dos dois lados, no ano passado ensinei pintura e neste ano estou com o bordado para as crianças, é muito gratificante”, explicou a voluntária.

Maioria de mulheres – Números da Secretaria de Cidadania e Assistência Social demonstram que no ano passado mensalmente passaram cerca de 2.000 pessoas pelos Centros Comunitários, sendo 90% mulheres. Como a dona de casa Zenaide Rodrigues Amorim, de 54 anos, que participa há 13 anos das atividades e garante que os professores estão sempre inovando, oferecendo cursos novos.

Incentivo que Vanessa Rodrigues, de 28 anos, também encontrou freqüentando o Centro Comunitário do bairro Maria Stella Fagá. “Moro no Residencial Douradinho e há dois anos venho aqui. Depois que comecei a fazer exercícios físicos minha vida mudou. Eu pesava 90 quilos e hoje estou com 72. Minha auto-estima melhorou 100%, tudo graças à atenção do professor. Eu venho e volto de bicicleta, faço aula de ginástica, tenho preocupação com a saúde e aprendi a me alimentar corretamente. Hoje passo pra minha família, pros meus dois filhos como levar uma vida mais saudável.”
A explicação, segundo Lígia de Souza Gomes, monitora dos Centros é simples: os profissionais são muito bem qualificados e por isso desenvolvem um trabalho excelente, com qualidade.

José Alberto Cavaretti, professor de Educação Física, é um desses profissionais. “Trabalho no Santa Felícia e também no Maria Stella Fagá. Eu tendo ampliar meu trabalho e acompanhar minhas alunas de uma maneira especial, incorporando o individual de cada uma ao coletivo. A atividade física não pode estar atrelada somente ao corpo, mas é preciso trabalhar a mente, para haver harmonia e obter um resultado satisfatório para as mulheres”, garantiu o professor.

(09/03/06)
 
 

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